Uso de Psicofarmacos em Crianças e Adolescentes

Uso de Psicofarmacos em Crianças e Adolescentes

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o trabalho intitulado “Uso de Psicofarmacos em Crianças e Adolescentes de lavratura das autoras Amélia Cristina brilhante de Paula, Yolanda de Jesus Morais, Jaqueline Almeida Frey. Quanto à folha curricular, nossos pesquisadores são, em ordem de apresentação: A Autora Amélia, é Acadêmica do curso de farmácia da faculdade integrada carajás (FIC)- Redenção-Pá, Brasil; a pesquisadora Yolanda, é Professora da Faculdade Integrada Carajás   (FIC) – Redenção – PA, Brasil, especialista em Farmacologia e mestranda em  Assistência Farmacêutica pela universidade Federal do estado do Pará; e a por sua vez a pesquisadora Jaqueline, é Professora da Faculdade Integrada Carajás (FIC) – Redenção – PA, Brasil, especialista em Administração Hospitalar pela Unopar.

Eis a síntese do artigo:

Nos últimos tempos houve um aumento considerável de crianças e adolescentes sujeitas ao uso de psicofármacos. Diante desse cenário, o objetivo desse trabalho foi fazer uma revisão integrativa da literatura sobre o aumento do uso de psicofármacos em crianças e adolescentes. Como estratégia metodológica foi adotada a revisão bibliográfica a partir de uma análise exploratória de estudos. As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados: google acadêmico, Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), ScientificElectronic Library Online (SciELO) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE). A busca na literatura e a seleção dos artigos foi realizada no mês de agosto de 2019, a partir de 28 artigos, sendo lidos 15, e selecionados na integra 8 artigos. Assim foi possível perceber que houve um crescente aumento nos casos de transtornos mentais em crianças e adolescentes, inúmeros estudos revelam isso; porém ainda são limitados, pois não são realizados testes clínicos com crianças, algo que seria um avanço no campo da farmácia e principalmente da medicina.

Nota de Observação do editor

Cumpre sobrelevar a profícua estratégia metodológica desse estudo. Face ao desafio que se dispuseram, as autoras adotaram a revisão integrativa da literatura. Trata-se de um método que por sua extensão, permite determinar com mais abrangência o estado da arte, ou seja, o estágio atual do conhecimento, e as prioridades de sua agenda sobre uma temática específica. O método reúne, examina, e análise resultados de diversos estudos anteriores – realizados de maneira independente, sobre a mesma temática ou correlatas, o que colabora para elevar a qualidade da pesquisa. Devido a sua característica de ordenar, de modo sistemático e mais abrangente resultados de estudos independentes, essa prática é reconhecida como uma ferramenta importante na síntese das pesquisas e potencialmente coordena uma implementação prática, mais estratégica, ou seja,  fundamentada em conhecimento científico para a prática baseada na evidência sob contextualização plural, pois muitos ângulos são equiparados em um mesmo conjugado de fenômenos, partindo muitas vezes de perspectivas descorrelacionadas (independentes), ou seja que realizar um caminho diverso, embora paralelo aos objetivos em comum. Importante mencionar que as autoras situaram precisamente a amostra, e um recorte temporal das fontes. “[... estudo utilizou-se como critérios de inclusão: artigos que abordassem a temática do uso de psicofármacos em crianças e adolescentes. E os critérios de exclusão foram: ser uma tese ou dissertação, artigos repetidos (sic) em mais de uma base de dados e artigos que tratem do uso de psicofármacos em adultos...]”

Paz e Bem!

Para leitura, na integra, em P.D.F, clique no link a seguir:

Artcient17052020.pdf (199685)