Rotina Escolar na Educação Infantil

Rotina Escolar na Educação Infantil

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o trabalho intitulado “Rotina Escolar na Educação Infantil, de lavratura das autoras Gabrielle Luzes Galvão, Cristiane Frizzera,Angélica Florentino de Oliveira, Carla Maria, Fernandes Tuchinski, Eliane Aparecida Rocha da Silva, Kaliandra Silva Tossi, Marinete Miranda da Silva, Patrícia Aparecida Gonçalves, Renata Fernandes Tuchinski, Roseli Barbosa, Silvana Reifur Morais, Silvana Salviano dos Santos Neves

Gostaria de incluir na apresentação deste trabalho uma citação muito pertinente, que resume a ideia continente, que abrangerá em pormenores os objetivos deliberados na meta de pesquisa:

"A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, comtemplando a ação da família e da comunidade". (BRASIL, 1996)

Eis a síntese do artigo:

A rotina das crianças e profissionais das instituições infantis é um tema fundamental a ser discutido, para que o trabalho pedagógico seja realizado da melhor forma possível. O objetivo deste trabalho é mostrar a importância da rotina e sua organização, e o porquê a rotina é tão necessária para o desenvolvimento das crianças. No que diz a respeito à sua metodologia este artigo trata de uma pesquisa qualitativa elaborada a partir de uma pesquisa bibliográfica e observações realizadas em uma instituição da educação infantil. Quanto aos resultados espera-se que este estudo possa ajudar os profissionais da educação infantil a organizarem a rotina em sua sala de aula, a fim de proporcionar aos seus alunos momentos agradáveis de afeto, brincadeiras e aprendizagem para as crianças

Nota do Editor:

Este estudo se dispôs a analisar, criticamente, a função de uma rotina bem planejada, a importância da organização do espaço e do tempo e de como organizá-los em função de uma rotina a ser implementada nas instituições de atendimento à criança, como creches e escolas, bem como discutir os avanços e retrocessos dessa modalidade educacional no Brasil.

Entendemos que este trabalho, ao priorizar a investigação da dinâmica das atividades rotineiras, permite compreender os desafios, sobretudo no que diz respeito à ação pedagógica dos professores que atuam junto a esse nível de ensino. Foi adotado a pesquisa bibliográfica e documental por nossas autoras entenderam que por meio desses métodos é possível conhecer as origens, características e funções dessas instituições de ensino. As pesquisadoras sugerem que houve várias mudanças nas escolas infantis, desde o assistencialismo até as funções educativos, por isso a tão destacada ênfase:  “A rotina escolar não pode se estruturada de forma automática e rígida, as atividades, o tempo e o espaço deve ser planejado de um modo que beneficie as necessidades de cada criança (sic)”.    

Essa matéria traz a tona a importância de se reinventar o processo profissional de nossos educadores, aqui, feita a ênfase à modalidade de licenciatura, pois a complexidade hoje exige um profissional que saiba se articular a multiplicas competências e, saibam como se colocar dentro de uma perspectiva que extrapole sua formação inicial.

A habilidade de se lidar hoje com tarefas que, antigamente, não eram consideradas atividades/ferramentas precisa ser bem considerada para que os educadores dentro de suas funções e no papel que ocupam, saibam fazer o contraponto necessário. Essa observação é necessária para que se possa reinventar o projeto escolar, pois, muitas vezes, para que possamos nos reinventar como profissional temos que nos reinventar como pessoa. Para isso é recomendável a todos os promotores da educação ,um espaço de reflexão sobre quais são as atividades mais  importantes, para a formação das crianças hoje, e que essas implementações possam leva-los a uma outra perspectiva; é desejável tanto, uma perspectiva os levem a perceber que os recursos buscados para a educação infantil coincidam com aqueles que as crianças necessitem como  prioritário, quanto, as mudanças que a sociedade “deseja”  possam ser identificadas tanto pelos educadores como gestores, e esses agentes possam ser recompensados por aquilo que possam oferecer.

 

Paz e Bem!

Para leitura, na íntegra, em P.D.F, clique no link a seguir:

arcient13052020.pdf (182372)