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A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o trabalho intitulado “O Uso da Metformina no Emagrecimento”, lavrado pelas autoras Nadia Hortencia de Oliveira Costa e Jéssica Barbosa Coelho. As pesquisadoras são, em ordem de apresentação: A autora Nadia é Biomédica graduada pela Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida (FESAR), pós-graduanda em Estética e Saúde pelo Instituto de Excelência em Educação e Saúde (IEES; A autora Jessica, é Biomédica graduada pela Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida (FESAR), pós-graduanda em Estética e Saúde pelo Instituto de Excelência em Educação e Saúde (IEES).
Obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que causa prejuízos à saúde do indivíduo. É uma doença multifatorial, recorrente, e várias vezes silenciosas. Devido isso muitas pessoas querem encontrar uma maneira para perde peso. A metiformina vem sendo cada vez mais utilizado para esse fim, que além de inibe a lipogênese, pode reduzir a ingestão de alimentos por efeito supressor do apetite, por esse motivo é usada para emagrecimento. Diante do tema abordado, o método que mais se amolda à sua explicitação será o dedutivo. A espécie de abordagem a ser empregada será a qualitativa. A abordagem evidenciada na pesquisa se resume no fato de que a utilização da metformina conduz à perda de peso. A metformina e um medicamento que possui efeito no emagrecimento existem vários estudos que comprovam essa teoria, e na diminuição do IMC, além de melhorar o metabolismo das pessoas que utilizam. Em um estudo publicado em 2012, com pacientes diabéticos que fizeram uso da metiformina no período de 10 anos houve uma perda de peso de aproximadamente 1.9 Kg em 7 a 8 anos. A metiformina auxilia no emagrecimento, pois como formam mostrados vários estudos consegui diminuir o peso, é essa perda varia entre 1.9 a 5,8 kg dependendo da maneira em que é usada ou com alguma complementação como exercícios físicos.
Nota do Editor:
As autoras demonstraram habilidade para combinar estratégias de pesquisa intradisciplinares e interdisciplinares, com dados da farmacologia, endocrinologia, nutrição e saúde coletiva, como exemplo do primeiro tipo; e focos mais restritos em obesidade, uso de medicamentos e evidências sobre perda de peso, como exemplo do segundo, a temática em comum entre seus ramos de conhecimento.
Essa convergência de arranjos temáticas e expediente, tem-se mostrado valiosa para gerar o desenvolvimento de competências e atribuições, que levam em consideração um grau mais realista e complexo da interdependência dos diversos domínios no que se refere às Ciências da Saúde; isto posto, a opção metodológica permite, para a finalidade da pesquisa, extrair níveis de detalhe e profundidade mais apurados, ladeando cada parte de seu amplo território, e como produto da literatura médica, sugerir recomendações e práticas, com base na interpretação dos estudos para seu aprimoramento constante.
Paz e Bem!
