A Evolução da Insulina no Tratamento do Diabetes Mellitus – Tipo 1

A Evolução da Insulina no Tratamento do Diabetes Mellitus – Tipo 1

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o trabalho intitulado “A Evolução da Insulina no Tratamento do Diabetes Mellitus – Tipo 1, de lavratura das autoras Crislene Ferreira Chaves, Jaqueline Almeida Frey, e Carolinne de Oliveira Marquez. Quanto à folha curricular e profissional, em ordem de apresentação as pesquisadoras são: Crislene é, acadêmica de do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Carajás (FIC) - Redenção- PA, Brasil; Jaqueline, é Professora da Faculdade Integrada Carajás (FIC) – Redenção – PA, Brasil, Especialista em Administração Hospitalar pela Unopar; e Carolinne é, Professora da Faculdade Integrada Carajás (FIC) – Redenção – PA, Brasil, Especialista em MBA em Gestão de Farmácias e Drogarias

 

Eis a síntese do artigo:

O diabete mellitus tipo 1 é o mais agressivo e que mais necessita de educação e modificações no estilo de vida, para manter a sobrevida dos pacientes; reorganizando seus hábitos, controlando a alimentação, exercícios físicos e dosagens diárias de insulina e caracteriza-se pela hiperglicemia crônica, corrigida pela reposição insulínica exógena. A doença é causada pela destruição da célula beta, levando assim, a deficiência absoluta de insulina. A descoberta da insulina foi o grande marco da história do diabetes mellitus e grande conquista para o tratamento e sobrevida dos pacientes. Atualmente existem vários tipos de insulina que se diferem pelo início e duração do medicamento no organismo, são elas: Insulina regular, basal, inalável, de ação rápida e ação intermediária. Esta pesquisa tem como objetivo demonstrar a evolução no tratamento do diabetes mellitus tipo 1, depois da descoberta da insulina. O meio utilizado será de pesquisa bibliográfica explicativa-dedutiva, extraído de diversas opiniões de doutrinadores de renome nacional com relação ao tema. Este estudo trata-se de uma análise de dados, por meio de uma revisão integrativa de literatura. Diante dos resultados obtidos, observou que vários têm sido os esquemas de administração de insulina e cada um deles tem a sua “lógica” particular, os esquemas devem ser adaptados à vida do paciente e não o oposto: adaptar o paciente ao nosso esquema preferido de administração de insulina.   O uso de insulina é imprescindível no tratamento do DM1 e deve ser instituído assim que o diagnóstico for realizado.

 

Nota do Editor:

Em trabalho exemplar, rebento de uma abordagem interdisciplinar, cujo objetivo avalia os efeitos e a influência, e sobretudo, foca no processo de se demonstrar como se encaminhou o processo de evolução no tratamento do diabetes mellitus tipo 1, após a descoberta da insulina.

As pesquisadoras não apenas partem de bibliografia, consagrada de seus campos disciplinares, como, por experiência e motivação profissional avaliam mais ao fundo as individualidades já constituídas, concentradas nas particularidades de seus trajetórias – Farmácia, Gestão de Farmácia , Administração de Hospitais e matérias afins.

Mercê de suas interpretações ao longo de cada seção, o estudo revela lógicas e processos que, por vezes, são indefectíveis em estudos muito genéricos, pois cada capítulo e fase do trabalho revela um modo de funcionamento e conduz a uma problemática de sentido - a ser desenvolvido e confirmado na imediatidade da evidência. Os processos desencadeados posicionam de forma intencional a perspectiva objetiva das autoras; e favorece uma atualização dos existentes, consolidando, doravante os recortes peculiares adotados à integridade de seus meios e fins.  

Paz e Bem!

Para leitura, na íntegra, em P.D.F, clique no link a seguir:

artigocient022062020.pdf (199336)